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quarta-feira, 24 de julho de 2013

SINDACS-PE AGENTES COMUNITÁRIOS DE BONITO-PE RECEBEM R$ 2.544,00 RETROATIVO DO PEMAQ

Na  última quarta feira dia 17/07/2013, os Acs de Bonito depois de uma intensa negociação encabeçada pelos delegados de base puderam, em fim, comemorar o reconhecimento pela gestão municipal na pessoa do prefeito Dr Ruy Barbosa e os secretários de governo o Sr Benício e o de administração o Sr Rumenilsom, pelo desempenho alcançado pelos agentes comunitários no pemaq. Vale apena agradecer não só  ao prefeito, mais também ao vereador Dr Edmílson líder do governo na câmara municipal pela  dedicação em ajudar os agentes de saúde na construção da lei municipal do pemaq, Quando a gestão é paceira as coisas sempre caminhão pra dar certo. Parabéns  aos agentes comunitários ao vereador  Dr Edmílson ao prefeito Dr Ruy e sua equipe por mais essa conquista.   

terça-feira, 16 de julho de 2013

Sindacs-PE se reuni com Secretario de Saúde de Pernambuco



No último dia 12, aconteceu uma reunião com o Secretário de Saúde o Sr. Antonio Figueira e os diretores do Sindacs ( Jorge Alberto - Vice presidente, Wellington Carvalho - Sec. Assuntos Juridicos e Maria de Fátima - Sec. Assuntos Previdenciarios), estavão também presente a Dra. Cintia kaline, Dr. Diego Pessoa, Dra. Afra.Essa reunião concretiza uma solicitação do SINDACS-PE de discutir uma pauta unificada para todos os ACS e ACE do Estado de Pernambuco, dentre os pontos abordados, destacamos o prejeto do Governo do Estado Agente Protegido, o cumprimento da lei 11.350, EPI e Formação Tecnica para as duas categorias.A reunião foi muito produtiva, com a pespectiva de avançar nas discursões e foi pactuado uma agenda permanente com o secretário, para que o SINDACS-PE possa sempre está trazendo as demandas dos aproximadamente 22. 000 trabalhaodres dos estado de Pernambuco.Fonte:  

sexta-feira, 12 de julho de 2013

AGENTES DE SAÚDE VÃO A RUA EM VÁRIOS MUNICÍPIOS NO BRASIL EM PROL DO PISO SALARIAL NACIONAL DA CATEGORIA.








RECIFE-PE.






SENHOR DO BONFIM-BA.






 SAUBARA-BA






JOÃO PESSOA-PB.



Foto: Eu ainda fico triste com varios colega que são omisso a categoria e se esconde por conta de cargo politico migalhas do poder do governo quiser me dar recebo mais sou ACS e me vendo a categoria vai pra ;uns vão e todos são beneficiado meus pesame a minuria só lamento.........................

Foto: E  nos somos fortes e unidos a coelho neto ,matões ,parnarama estamos de parabens
COELHO NETO-MA.

O prefeito que faz jus ao o slogan da sua prefeitura, O POVO É MAIOR, ao ver a manifestação dos agentes se deslocou de seu gabinete e foi em direção dos manifestantes e logo ao finalizar seu discurso ele é aplaudido.







JOÃO PESSOA-PE.







CANOAS-RS.


MADALENA-CE.








QUEIMADAS-CE.






SÃO PAULO-SP.







ITABERABA-BA.








AURELINO LEAL-BA.

A Diretoria do sindiacs/ace de Aurelino Leal e Ubaitaba aderiam ao manifesto nacional que aconteceu em Ubaitaba onde pedimos aos gestores municipais, Estaduais e ao governo federal mas respeito e valorização a esse profissionais.








ALAGOAS-MA.

O SINDAS-AL sindicato dos agentes de saúde de alagoas a CGTB participou deste grande ato tão importante para uma alagoas e um brasil melhor.







BRUMADO-BA.

 






PALMARES-PE.







SANTA INÊS-BA.

PARABÉNS A TODOS COMPANHEIROS E COMPANHEIRAS ESPALHADOS POR TODO PAÍS POR IREM A RUA PARA FAZEMOS A DIFERENÇA E EM PROL DA APROVAÇÃO DO PISO SALARIAL NACIONAL DA CATEGORIA.


sábado, 6 de julho de 2013

ACOLHIMENTO E A ATENÇÃO BÁSICA


NO PACS E NO PSF

                                  Foto:Arq.Felixfilmes

O que é acolhimento?

          Acolhimento é uma diretriz da Política Nacional de Humanização (PNH), que não tem local nem hora certa para acontecer, nem um profissional específico para fazê-lo: faz parte de todos os encontros do serviço de saúde. O acolhimento é uma postura ética que implica na escuta do usuário em suas queixas, no reconhecimento do seu protagonismo no processo de saúde e adoecimento, e na responsabilização pela resolução, com ativação de redes de compartilhamento de saberes. Acolher é um compromisso de resposta às necessidades dos cidadãos que procuram os serviços de saúde.
Acolhimento com classificação de risco
           A classificação de risco é um dispositivo da PNH, uma ferramenta de organização da "fila de espera" no serviço de saúde, para que aqueles usuários que precisam mais sejam atendidos com prioridade, e não por ordem de chegada.  
E quem  precisa mais?
        Os usuários que têm sinais de maior gravidade, aqueles que têm maior risco de agravamento do seu quadro clínico, maior sofrimento, maior vulnerabilidade e que estão mais frágeis.
E como saber quem precisa mais?
       A classificação de risco é feita por enfermeiros, de acordo com critérios pré-estabelecidos em conjunto com os médicos e os demais profissionais.  A classificação de risco não tem como objetivo definir quem vai ser atendido ou não, mas define somente a ordem do atendimento .   Todos são atendidos, mas há atenção ao grau de sofrimento físico e psíquico dos usuários e agilidade no atendimento a partir dessa análise.
Como faço para que o acolhimento aconteça no serviço de saúde?
         É preciso que a equipe de saúde se reúna para discutir como está sendo feito o atendimento no serviço: qual o "caminho" do usuário desde que chega ao serviço de saúde, por onde entra, quem o recebe, como o recebe, quem o orienta, quem o atende, para onde ele vai depois do atendimento, enfim, todas as etapas que percorre e como é atendido em cada uma dessas etapas.
          Essa discussão com toda a equipe vai mostrar o que pode ser mudado para que o usuário seja melhor acolhido. Assim, a partir dessa reunião pode haver mudanças na entrada, na sala de espera, por exemplo, para que haja um profissional de saúde que acolha o usuário antes da recepção, forneça as primeiras orientações e o encaminhe para o local adequado.
           A recepção também pode mudar, utilizando-se  a classificação de risco e também um pós-consulta, ou seja, uma orientação ao usuário depois da consulta, a partir do encaminhamento que tiver sido feito na consulta. 
           É importante ainda ampliar a qualificação técnica dos profissionais e das equipes de saúde para proporcionar essa escuta qualificada dos usuários, com interação humanizada, cidadã e solidária  da equipe, usuários, família e comunidade.
          As possibilidades de acolhimento são muitas e o importante é que as melhorias sejam feitas com a participação de toda a equipe que trabalha no serviço.
                                           Foto:Arq.Felixfilmes

O Acolhimento como estratégia de interferência nos processos de trabalho 
       O acolhimento não é um espaço ou um local, mas uma postura ética que se constrói em meio a imperativos de necessidade, de direito e da solidariedade humana. Desse modo ele não se constitui como uma etapa do processo mas como ação que deve ocorrer em todas os locais e momentos da Unidade. Colocar em ação o acolhimento como diretriz operacional requer uma nova atitude de mudança no fazer em saúde e implica: 
• uma reorganização do serviço de saúde a partir da problematização dos processos de trabalho de modo a possibilitar a intervenção de toda a equipe, multiprofissional, encarregada da escuta e resolução do problema do usuário. 
• mudanças estruturais na forma de gestão da unidade ampliando os espaços democráticos de discussão/ decisão, os espaços de escuta, trocas e decisões coletivas. 
• postura de escuta e compromisso de dar respostas as necessidades de saúde trazidas pelo usuário. Acolher com resolutividade as pessoas que procuram uma unidade de saúde pressupõe que todas as pessoas que procuram a unidade, por demanda espontânea, deverão ser acolhidas por profissional da equipe técnica. O profissional deve escutar a queixa, identificar riscos e vulnerabilidade (escuta qualificada) e se responsabilizar para dar uma resposta ao problema. Neste funcionamento o acolhimento deixa de ser uma ação pontual e isolada dos processos de produção de saúde e se capilariza em inúmeras outras ações que partindo do complexo encontro: sujeito profissional de saúde e sujeito demandante, possibilitam analisar: 
• a adequação da área física 
• as formas de organização dos serviços de saúde 
• a governabilidade das equipes locais 
• a humanização das relações em serviço 
• os modelos de gestão vigentes na unidade de saúde 
• o ato da escuta 
• o uso ou não de saberes para melhoria da qualidade das ações de saúde e o quanto 
estes saberes estão a favor da vida.


O QUE DEVE SER:
Dispositivo para garantir a entrada da demanda espontânea dos usuários nas unidades, ultrapassandoa lógica "programática"
Espaço para a escuta qualificada e reconhecimento das necessidades dos usuários
Espaço de reconhecimento de risco e vulnerabilidade dos indivíduos
Espaço pedagógico para atuação da equipe envolvendo novos saberes e tecnologias, realizando a clínica ampliada
Postura das equipes de saúde
Deve estar presente em todos os espaços e momentos de 
encontro.
ORGANIZAÇÃO DE PORTA DE ENTRADA DA DEMANDA ESPONTÂNEA
1) Conhecer a demanda
2) Sugestões para o atendimento à demanda espontânea
• Estruturar portas de entrada distribuídas pelo horário de 
funcionamento do Centro de Saúde
• Informar e orientar sobre o funcionamento do Centro de Saúde, 
atividades ofertadas e agenda das equipes
• Reforçar recepção: local prioritário de agendamento
• Criar outras portas de entrada, outros fluxos, outros 
direcionamentos
• Presença do médico na linha de frente do atendimento à demanda 
espontânea? 
• Viabilizar tempo para todas as atividades propostas - AGENDA -
limite de 25% do tempo
• Deixar pessoa de referência para escuta e principalmente para
identificar os casos agudos.
3 – Novas formas de organização do CS
• Aumentar o grau de autonomia do usuário
• Planos de ação para os doentes crônicos (projeto terapêutico)
• Grupos de hiperutilizadores
• Ampliar cardápio conforme necessidades levantadas: violência doméstica, egressos
hospitalares, busca ativa, visita domiciliar
• Utilizar informações em saúde
• Outros dispositivos de escuta e identificação de vulnerabilidades: ACS, vigilância à saúde,
reuniões com a comunidade
• Estudar eventos sentinela para analisar possíveis problemas de fluxo ou referência
• Destacar “prontuário grosso” para propor plano terapêutico
• Elaborar e publicizar a agenda da equipe: instituir o dia do retorno
4 - Relação entre as Equipes
• Criar espaços de troca de informações entre as equipes
5 - Relação com a comunidade
• Informação e divulgação aos usuários dos horários de funcionamento e serviços
existentes no CS
• Identificar espaços de convivência na comunidade ou estimular sua criação
para redirecionamento das demandas
• Realizar abordagens coletivas na recepção
• Utilizar o "Guia do Usuário" do SUS
• Realizar seminários com a população
• Resgatar sabedoria popular e implicar os usuários no seu processo saúdedoença
• Criar estratégias de comunicação com comissão local e comunidade
O QUE NÃO DEVE SER:
Triagem para a consulta médica (mesmo reconhecendo que uma escuta eficaz pode criar novas alternativas na atenção ao usuário, racionalizando a utilização destas)
Estratégia de disciplinamento da demanda.

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terça-feira, 2 de julho de 2013

Província de Andaluzia (Espanha) tem interesse em enviar médicos para o Brasil


Ministro Alexandre Padilha durante reunião com representantes do Governo da Espanha. | Foto: Karina Zambrana / Ascom-MS
O Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, recebeu nesta sexta-feira (28) o Secretário Geral de Qualidade e Inovação da Conselheria de Saúde e Bem-Estar Social da província de Andaluzia, José Luis Rocha Catilla. Durante o encontro, Padilha ressaltou a importância da parceria da Espanha em um momento histórico de ampliação dos investimentos para formar e levar médicos para as regiões mais carentes do país. “Estamos no momento decisivo para a política de atenção primária de saúde, investindo em infraestrutura das unidades de saúde e na formação dos nossos médicos, mas a escassez desse profissional nas periferias e interior tem dificultado o nosso avanço”, explicou Alexandre Padilha.
Governo Federal vai abrir um edital ainda este ano para convocar médicos brasileiros para atuar nas cidades que mais necessitam de atendimento de saúde. Quando não houver brasileiros disponíveis, serão contratados médicos estrangeiros para trabalhar exclusivamente na atenção básica.
O secretário José Luis Rocha Catilla qualifica a possibilidade da atuação temporária do médico espanhol no Brasil como uma perspectiva positiva. “Apoiamos essa iniciativa com o caráter temporário, pois possibilita uma troca valiosa de experiências entre esses profissionais que precisam estar em constante atualização de conhecimento”, afirmou Catilla.
O Brasil e Governo Central da Espanha conversam sobre possibilidades de intercâmbio de experiências entre profissionais de saúde dos dois países, dando continuidade às tratativas de cooperação entre os dois países na área de recursos humanos. Nesta quinta-feira (27/06), o Ministério da Saúde brasileiro acompanhado da embaixada do Brasil em Madri, se reuniu com a Secretaria Geral de Saúde e Consumo, do Ministério da Saúde espanhol, Pilar Farjas, o Diretor de Organização Profissional Jose Castrodeza e Subdiretora de Relações Internacionais, Amanda Sanchez.
Os dois países já estão trabalhando, de forma bem sucedida, o tema da formação por meio do Programa Ciência sem Fronteiras, que permitirá a especialização de cerca de 8 mil estudantes e pesquisadores brasileiros na Espanha e projetos de pesquisa de profissionais espanhóis no Brasil.
Falta de médicos – O déficit de médicos no Brasil é um dos principais gargalos para ampliar o atendimento noSistema Único de Saúde (SUS). O Brasil possui apenas 1,8 médicos por mil habitantes. Esse índice é menor do que em outros países, como a Argentina, 3,2 médicos por mil habitantes, e Portugal e Espanha, ambos com 4 por mil.
Além disso, o país sofre com uma distribuição desigual de médicos nas regiões. 22 estados possuem número de médicos abaixo da média nacional: Maranhão (0,58), Amapá (0,76), Pará (0,77), Piauí (0,92), Acre (0,94), Ceará (1,05), Amazonas (1,06), Bahia (1,09), Mato Grosso (1,10), Alagoas (1,12), Paraíba (1,17), Rio Grande do Norte (1,23), Pernambuco (1,39), Goiás (1,45), Mato Grosso do Sul (1,54), Paraná (1,68) e Minas Gerais (1,81).
Mesmo em estados com maior relação de médicos por habitante, a distribuição é desigual. O estado de São Paulo, por exemplo, que tem 2,49 médicos por mil habitantes, conta com uma relação muito menor na região de Registro (0,75).
Ao longo dos últimos dez anos, o número de postos de emprego formal criados para médicos no Brasil ultrapassa em 54 mil os de graduados – surgiram 147 mil vagas neste mercado de trabalho, contra 93 mil profissionais formados, conforme dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
A este quadro de carência de profissionais, soma-se a perspectiva de contratação de 35.073 médicos para trabalhar nas unidades públicas, cuja construção está sendo custeada com recursos do Ministério da Saúde até 2014.
Fonte: Paula Rosa / Agência Saúde