Segundo o IBGE, 10% das crianças e adolescentes, no Brasil, estão acima do peso e 7,3% são obesos
Da Redação do pe360graus.com
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De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 10% das crianças e adolescentes, no Brasil, estão acima do peso e 7,3% são obesos. Uma das principais causas deste problema é a má alimentação.
A endocrinologista Tereza Selma (foto 1) explica que a obesidade está relacionada a várias doenças crônicas e que, antes, apenas adultos sofriam deste mal. Hoje, crianças e adolescentes já têm colesterol alto, triglicerídeos, hipertensão e diabetes.
“Uma criança obesa na fase escolar tem 50% de chance de se tornar um adulto obeso. Num adolescente obeso, a chance aumenta para 80%. O risco é maior de acordo com a gravidade da obesidade”, explica.
Segundo a médica, a obesidade tem que ser tratada desde a infância para que não cause mais problemas na idade adulta. O primeiro passo, alerta, é levar a criança regularmente ao pediatra e, se preciso, a outros especialistas.
“O pediatra deve estar alerta para os sinais alimentares. Em cada consulta, fazer medições antropométricas, para determinar o índice de massa corpórea e ver se o peso está adequado. Daí encaminhá-lo a outros especialistas, como endocrinologista e educador físico”, diz.
Algumas escolas têm adotado hábitos alimentares saudáveis, no intuito de prevenir doenças crônicas em crianças e adolescentes. Uma boa forma de fazer isso é substituindo frituras e refrigerantes no lanche e dando lugar a frutas e sucos naturais.
“As frutas e principalmente alimentos regionais, como a tapioca, que é tradicional, tem riqueza na alimentação e simplicidade no preparo. Aqui, as crianças encontram frutas de diferentes formas. Numa sala de frutas, no suco preparado, na cartola, que é queijo com banana e também a granola e mel com banana ou mamão”, conta a nutricionista Magali Schillin (foto 3).
Para o presidente da Federação das Empresas de Refeições, Rogério da Costa Vieira (foto 2), a escola pode tratar a alimentação de forma pedagógica, dentro de suas atividades normais. “Não só uma cantina pode ser instalada, pode ter também um refeitório, com uma refeição completa”, afirma.
A endocrinologista Tereza Selma (foto 1) explica que a obesidade está relacionada a várias doenças crônicas e que, antes, apenas adultos sofriam deste mal. Hoje, crianças e adolescentes já têm colesterol alto, triglicerídeos, hipertensão e diabetes.
“Uma criança obesa na fase escolar tem 50% de chance de se tornar um adulto obeso. Num adolescente obeso, a chance aumenta para 80%. O risco é maior de acordo com a gravidade da obesidade”, explica.
Segundo a médica, a obesidade tem que ser tratada desde a infância para que não cause mais problemas na idade adulta. O primeiro passo, alerta, é levar a criança regularmente ao pediatra e, se preciso, a outros especialistas.
“O pediatra deve estar alerta para os sinais alimentares. Em cada consulta, fazer medições antropométricas, para determinar o índice de massa corpórea e ver se o peso está adequado. Daí encaminhá-lo a outros especialistas, como endocrinologista e educador físico”, diz.
Algumas escolas têm adotado hábitos alimentares saudáveis, no intuito de prevenir doenças crônicas em crianças e adolescentes. Uma boa forma de fazer isso é substituindo frituras e refrigerantes no lanche e dando lugar a frutas e sucos naturais.
“As frutas e principalmente alimentos regionais, como a tapioca, que é tradicional, tem riqueza na alimentação e simplicidade no preparo. Aqui, as crianças encontram frutas de diferentes formas. Numa sala de frutas, no suco preparado, na cartola, que é queijo com banana e também a granola e mel com banana ou mamão”, conta a nutricionista Magali Schillin (foto 3).
Para o presidente da Federação das Empresas de Refeições, Rogério da Costa Vieira (foto 2), a escola pode tratar a alimentação de forma pedagógica, dentro de suas atividades normais. “Não só uma cantina pode ser instalada, pode ter também um refeitório, com uma refeição completa”, afirma.
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