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quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Deputados querem garantir câmeras de segurança em UTIs



Divulgação/Secretaria de Saúde do Paraná
Saúde - Hospitais - UTI - Hospital
Exigência de câmeras atinge hospitais públicos e particulares.
A suspeita recente de que uma equipe de médicos e enfermeiros vinha provocando a morte de pacientes da unidade de terapia intensiva (UTI) do Hospital Evangélico de Curitiba levou dois deputados a apresentar projetos de lei com o objetivo de proteger os doentes. Os PLs 5022/13 e 5024/13obrigam hospitais públicos e privados a instalar câmeras de segurança nas UTIs.
Quatro médicos e uma enfermeira já foram presos em razão das suspeitas no Paraná, causadas por denúncias de pacientes e familiares. Até o último dia 22, a polícia já havia ouvido 60 depoimentos relacionados ao caso. Uma hipótese levantada durante a investigação é que as mortes tenham sido provocadas pelo uso de anestésicos e pela diminuição do oxigênio dos respiradores.
Apesar das denúncias, não há nenhuma prova material dos crimes e todos os acusados negam qualquer irregularidade.
Câmeras
Os dois projetos que tramitam na Câmara pretendem garantir imagens de todas as áreas utilizadas pelos pacientes nos hospitais. O material poderia ajudar os familiares e a justiça em caso de dúvidas quanto à atuação dos profissionais de saúde.

“Considerando o processo que investiga eutanásia no Hospital Evangélico de Curitiba, assim como tantos relatos de pacientes do SUS verifica-se a prática de desrespeito e agressividade de alguns enfermeiros, médicos e auxiliares de saúde com pacientes de UTIs. Nesse sentido, se faz necessária a instalação de aparelhos de circuito interno para coibir esse tipo de prática e aumentar a segurança de quem necessita de UTI nos hospitais públicos e privados do País”, argumentou o deputado Onofre Santo Agostini (PSD-SC), autor do PL 5022/13.

Íntegra da proposta:

Reportagem – Carolina Pompeu
Edição - Natalia Doederlein

 


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