Um homem que se passava por agente de combate a dengue invadiu uma residência em Juiz de Fora, na Zona da Mata, prendeu a diarista no banheiro e levou R$ 20.000,00, na última terça-feira (15). Segundo informações da Polícia Militar de Juiz de Fora, o suspeito acionou o interfone da casa de Paulo Rezende, que não estava no momento do assalto, e se anunciou como agente de combate a dengue, devendo realizar uma vistoria no local, por volta de 11h30.
Segundo a diarista Rosamaria Oliveira Araujo, 46, que estava sozinha na casa,o homem trajava o uniforme padrão dos vistoriadores, munido ainda com uma prancheta, bolsa de lona e inseticida. Ele teria checado primeiro os banheiros e, ao chegar ao segundo andar da residência, anunciou o assalto. Neste momento, o suspeito se mostrou armado, prendeu braços e pernas de Rosamaria, amordaçando também a sua boca com fita adesiva, e chegou a perguntar se havia algum cofre no local. Dada a negativa da vítima, ele saiu pela casa a procura de dinheiro.
A diarista ainda conta que ouviu vozes de um segundo homem na cozinha da residência, enquanto estava presa no banheiro, além de uma ligação no celular do suspeito sobre o assalto.
A vítima só foi libertada minutos depois, após a chegada de Paulo a residência, que a encontrou amordaçada e amarrada no banheiro, e notou a falta de R$ 20.000,00 que estavam em caixas de papelão no armário de seu quarto.
Em Juiz de Fora, os verdadeiros agentes de combate à dengue começaram, no último dia 7, o levantamento do índice rápido de infestação do Aedes Aegypit (LIRAa). Segundo a Polícia, foi constatado que a vistoria da dengue já havia sido realizada na região, no dia 10 de janeiro. O suspeito e seu possível comparsa estão foragidos.
A Polícia ainda alerta que, para evitar golpes, os moradores devem ficar atentos aos detalhes, como o uniforme da vítima e, principalmente, o crachá de indentificação.
Para evitar golpes, os moradores devem ficar atentos aos detalhes, como o uniforme dos agentes e, principalmente, o crachá de identificação.Um homem que se passava por agente de combate a dengue, invadiu uma residência em Juiz de Fora, na Zona da Mata, prendeu a diarista no banheiro e levou R$ 20.000,00, na última terça-feira (15). Segundo informações da Polícia Militar de Juiz de Fora, o suspeito acionou o interfone da casa de Paulo Rezende, que não estava no momento do assalto, e se anunciou como agente de combate a dengue, devendo realizar uma vistoria no local, por volta de 11h30.
Segundo a diarista Rosamaria Oliveira Araujo, 46, que estava sozinha na casa,o homem trajava o uniforme padrão dos vistoriadores, munido ainda com uma prancheta, bolsa de lona e inseticida. Ele teria checado primeiro os banheiros e, ao chegar ao segundo andar da residência, anunciou o assalto. Neste momento, o suspeito se mostrou armado, prendeu braços e pernas de Rosamaria, amordaçando também a sua boca com fita adesiva, e chegou a perguntar se havia algum cofre no local. Dada a negativa da vítima, ele saiu pela casa a procura de dinheiro.
A diarista ainda conta que ouviu vozes de um segundo homem na cozinha da residência, enquanto estava presa no banheiro, e ligações constantes no celular do suspeito.
A vítima só foi libertada minutos depois, após a chegada de Paulo a residência, que a encontrou amordaçada e amarrada no banheiro, e notou a falta de R$ 20.000,00 que estavam em caixas de papelão no armário de seu quarto.
Em Juiz de Fora, os verdadeiros agentes de combate à dengue começaram, no último dia 7, o levantamento do índice rápido de infestação do Aedes Aegypit(LIRAa). Segundo a Polícia, foi constatado que a vistoria da dengue já havia sido realizada na região, no dia 10 de janeiro. O suspeito e seu possível comparsa estão foragidos.
A Polícia ainda alerta que, para evitar golpes, os moradores devem ficar atentos aos detalhes, como o uniforme da vítima e, principalmente, o crachá de indentificação.
Em Juiz de Fora, os verdadeiros agentes de combate à dengue começaram, no último dia 7, o levantamento do índice rápido de infestação do Aedes Aegypit(LIRAa). Somente nesta semana eles vão realizar o trabalho focal, que consiste na visita às casas e eliminação dos possíveis focos da doença.
Para evitar golpes, os moradores devem ficar atentos aos detalhes, como o uniforme dos agentes e, principalmente, o crachá de identificação.
Fonte: Jornal OTEMPO
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