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sexta-feira, 29 de agosto de 2014
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quinta-feira, 28 de agosto de 2014
PMAQ: Comunicado aos gestores e profissionais de saúde da Atenção Básica
28/07/2014
O Departamento de Atenção Básica do Ministério da Saúde está concluindo a terceira fase do Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade na Atenção Básica (PMAQ-AB) e a validação dos dados coletados pelas Universidades responsáveis pela realização da avaliação externa.
Serão divulgadas duas listas de Certificação das Equipes participantes do segundo ciclo do PMAQ, a primeira em setembro e a segunda em novembro de 2014. Embora a divulgação da Certificação só aconteça nos meses citados anteriormente, os municípios receberão o recurso referente ao desempenho das equipes participantes do PMAQ retroativo a competência junho de 2014, de acordo com a pactuação entre Municípios, Estados e Ministério da Saúde na Comissão Intergestores Tripartite (CIT).
A tabela abaixo apresenta a previsão do número de equipes que serão Certificadas por Estado.
UF
|
Número de equipes
|
TOTAL
| |||
Setembro/2014
|
Novembro/2014
| ||||
N
|
%
|
N
|
%
| ||
AC
|
55
|
52,5
|
50
|
47,5
|
105
|
AL
|
702
|
98,7
|
9
|
1,3
|
711
|
AM
|
474
|
98,1
|
9
|
1,9
|
483
|
AP
|
116
|
89,2
|
14
|
10,8
|
130
|
BA
|
2.545
|
93,3
|
184
|
6,7
|
2.729
|
CE
|
1.615
|
94,0
|
104
|
6,0
|
1.719
|
DF
|
90
|
75,8
|
29
|
24,2
|
118
|
ES
|
563
|
98,3
|
10
|
1,7
|
573
|
GO
|
1.179
|
98,8
|
15
|
1,2
|
1.194
|
MA
|
453
|
65,8
|
236
|
34,2
|
689
|
MG
|
2.814
|
66,2
|
1.439
|
33,8
|
4.253
|
MS
|
380
|
85,7
|
63
|
14,3
|
443
|
MT
|
289
|
54,8
|
238
|
45,2
|
527
|
PA
|
701
|
88,3
|
92
|
11,7
|
793
|
PB
|
1.060
|
86,3
|
168
|
13,7
|
1.228
|
PE
|
1.813
|
96,7
|
62
|
3,3
|
1.875
|
PI
|
396
|
45,5
|
473
|
54,5
|
869
|
PR
|
1.630
|
88,9
|
204
|
11,1
|
1.834
|
RJ
|
1.829
|
95,3
|
90
|
4,7
|
1.918
|
RN
|
846
|
98,0
|
18
|
2,0
|
864
|
RO
|
247
|
94,2
|
15
|
5,8
|
262
|
RR
|
89
|
100,0
|
0
|
0,0
|
89
|
RS
|
983
|
78,0
|
277
|
22,0
|
1.260
|
SC
|
1.377
|
93,6
|
94
|
6,4
|
1.471
|
SE
|
391
|
96,0
|
16
|
4,0
|
407
|
SP
|
3.122
|
86,5
|
488
|
13,5
|
3.610
|
TO
|
342
|
92,9
|
26
|
7,1
|
368
|
BRASIL
|
26.098
|
85,5
|
4.424
|
14,5
|
30.522
|
ESTADÃO REVELA: TEM MUITO MEDO DE MARINA SILVA
Num duro editorial, o jornal Estado de S. Paulo, revela seu temor com uma eventual vitória de Marina Silva na disputa presidencial; "Para começar, ela não terá a menor aptidão para constituir um equipe para tocar o dia a dia do governo, sem o que as melhores promessas e os mais avançados programas se desmancham no ar. Além disso, procedem as dúvidas sobre como se haverá no poder uma pessoa que dá motivos para crer que se julga eleita por Deus - o que esteve perto de afirmar depois da tragédia com o voo no qual também ela poderia ter viajado. Cabe indagar ainda como, avessa à "velha política", enfrentará a servidão de chefiar um governo sem maioria parlamentar. Marina presidente é prenúncio de uma crise depois da outra"
23 DE AGOSTO DE 2014 ÀS 09:14
247 - Num duro editorial, o jornal Estado de S. Paulo trata a eventual vitória de Marina Silva na disputa presidencial como o "prenúncio de uma crise após a outra". Leia abaixo:
A candidata impõe medo
Para usar um verbo que há de fazer parte do seu léxico peculiar, a candidata Marina Silva se pôs a subsumir o PSB na sua Rede Sustentabilidade, como se o movimento que ela não logrou transformar em partido no ano passado fosse maior que a histórica legenda socialista, criada em 1947, 11 anos antes do nascimento da ex-senadora e ex-ministra. Na constelação partidária brasileira, o PSB de que os marineiros procuram se apropriar decerto não é nenhuma estrela de primeira grandeza.
Ainda assim, tendo saído das urnas de 2010 com 5 governadores (entre eles o pernambucano Eduardo Campos, morto na semana passada), 4 senadores e 34 deputados federais (acentuando uma ininterrupta curva de crescimento a contar de 2002), é uma potência política média. A essa condição a Rede só poderá aspirar em futuro incerto e não sabido, mesmo se conseguir no próximo ano coletar as assinaturas exigidas pela Justiça Eleitoral para ser incluída no sistema partidário nacional - cerca de 500 mil, atualmente.
Parafraseando o veterano militante socialista Carlos Siqueira, coordenador-geral da operação que, por força de trágica circunstância, deixou de ser a de Eduardo Campos, Marina, depois de se fazer hospedar pelo partido, para não ficar à margem da sucessão presidencial, em poucos dias resolveu tornar-se ela a dona da casa. Argumentando que a candidata a vice, alçada pelo imponderável a titular da chapa ao Planalto, "está longe de representar o legado de Eduardo", Siqueira saiu da campanha batendo a porta com força.
Com notável sem-cerimônia, de fato, Marina não perdera tempo para colocar os seus principais aliados no controle compartilhado da empreitada - a coordenação e o setor financeiro. Para aplacar a velha guarda, a direção da legenda entregou a coordenação à deputada federal Luiza Erundina, amiga próxima da candidata. Tensões do gênero não são incomuns em comitês eleitorais mesmo quando o candidato não é um adventício na sigla que o sagrou. É provável que o personalismo de Marina - que a sua aureolada imagem pública esconde - dê origem a novos atritos, em prejuízo do engajamento dos antigos eduardistas.
Mas isso não deverá passar de marola enquanto ela continuar a ser percebida - no partido, entre os analistas eleitorais, na mídia e pelos próprios oponentes - como tendo chances efetivas não apenas de chegar ao segundo turno, mas de enfrentar de igual para igual a presidente Dilma Rousseff. Essa visão resulta da pesquisa do Datafolha que a emparelhou com o tucano Aécio Neves na segunda posição graças aos votos de parte ponderável dos eleitores até então indecisos ou propensos a invalidar o voto. Na mesma sondagem, em um tira-teima com Dilma, Marina termina à frente com 4 pontos de vantagem, no limite da margem de erro.
Tais números - que estariam sendo confirmados por levantamentos para uso interno do governo, partidos e setores empresariais - disseminaram o medo entre os adversários. No jargão da imprensa, acendeu-se no PT a "luz amarela", no PSDB, a "luz vermelha. Para não incorrer na ira dos eleitores que praticamente veneram Marina, Dilma e Aécio se guardam de criticá-la, cada qual esperando que o outro tome a iniciativa. Se esse temor reverencial perdurar nos debates televisivos marcados para a próxima terça-feira (Rede Bandeirantes) e na segunda seguinte (SBT), ficando limitadas à petista e ao tucano as cobranças recíprocas, a omissão será um ato de lesa-eleitor.
Isso porque ele não será levado a se perguntar que presidente da República poderá ser a candidata que ninguém ousa confrontar. Pelo que se vê, para começar, ela não terá a menor aptidão para constituir um equipe para tocar o dia a dia do governo, sem o que as melhores promessas e os mais avançados programas se desmancham no ar. Além disso, procedem as dúvidas sobre como se haverá no poder uma pessoa que dá motivos para crer que se julga eleita por Deus - o que esteve perto de afirmar depois da tragédia com o voo no qual também ela poderia ter viajado. Cabe indagar ainda como, avessa à "velha política", enfrentará a servidão de chefiar um governo sem maioria parlamentar. Marina presidente é prenúncio de uma crise depois da outra.
AVIÃO DE EDUARDO: CAIXA 2 PODE DERRUBAR MARINA
Polícia Federal já investiga se o jato usado por Eduardo Campos e Marina Silva, que desabou em Santos (SP) matando o ex-governador pernambucano e outras seis pessoas, foi comprado com o uso de recursos não contabilizados; como as despesas não foram declaradas na campanha do PSB, as contas poderão ser rejeitadas pelo Tribunal Superior Eleitoral; "Se os gastos com o avião não forem declarados, isso pode configurar omissão de despesas e o candidato pode responder a uma ação por abuso de poder econômico", diz a advogada Katia Kufa, presidente do Instituto Paulista de Direito Eleitoral; segunda ela, a própria Marina Silva pode ter a candidatura cassada; dificuldade do PSB é encontrar um dono para o avião, uma vez que o proprietário teria também que arcar com o custo de indenizações e danos materiais causados a terceiros
24 DE AGOSTO DE 2014 ÀS 06:33
247 - O PSB e sua candidata Marina Silva terão que superar uma questão delicada caso pretendam alcançar voo de cruzeiro na corrida pela presidência da República. Trata-se de explicar a quem pertencia o avião usado por Eduardo Campos e Marina Silva, que caiu em Santos (SP) matando o ex-governador pernambucano e outras seis pessoas, assim como a origem dos recursos para a aquisição.
Reportagem deste domingo dos repórteres Mariana Barbosa e Mário Cesar Carvalho na Folha de S. Paulo (leia aqui) revela que a Polícia Federal já investiga a hipótese de que a aeronave tenha sido comprada com caixa 2 de campanhas pelo PSB ou pelo próprio Eduardo Campos, através de laranjas. E o PSB terá que indicar, rapidamente, na prestação de contas quem doou a aeronave à sua campanha presidencial.
É aí que começam os problemas. O grupo AF Andrade, que tem a aeronave em seu nome e pertence a um usineiro quebrado do interior paulista, alega que a aeronave foi vendida a amigos de Eduardo Campos. O ex-piloto diz que toda a transação foi intermediada por Aldo Guedes, braço direito do ex-governador, que é casado com uma de suas primas e sócio em uma fazenda, além de ter sido nomeado para a presidência da empresa de gás – em Pernambuco, Guedes é também tido como tesoureiro informal do PSB.
Como os amigos de Campos não possuíam patrimônio declarado para comprar uma aeronave avaliada em R$ 18,5 milhões, a principal suspeita da PF é de caixa dois eleitoral. E o grande impasse é: quem irá se declarar proprietário da aeronave? Até porque o proprietário será responsável pelos danos materiais em Santos e pela reparação que terá de ser paga aos familiares das vítimas.
A tendência, no entanto, é que não apareça nenhum proprietário – o que inviabilizaria a prestação de contas do PSB. Ricardo Tepedino, advogado do grupo AF Andrade, assegura que a aeronave foi repassada aos amigos de Eduardo Campos, que, por sua vez, negam a operação.
As consequências disso podem ser muito negativas para a própria Marina Silva. "A doação precisa constar de um contrato, com a emissão de recibo eleitoral pela campanha", diz Kátia Kufa, presidente do Instituto Paulista de Direito Eleitoral. "O contrato deve ser anterior à doação". De acordo com a especialista em legislação eleitoral, "se os gastos com o avião não forem declarados, isso pode configurar omissão de despesas e o candidato pode responder a uma ação por abuso de poder econômico". A consequência, diz ela, seria a cassação da candidatura de Marina.
A grande dificuldade do PSB será convencer algum empresário ou amigo de Campos a assinar um contrato, que lhe daria também a obrigação de arcar com o custo de várias reparações. Fonte: Brasil 247.
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